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Pesquisadores da Georgia Tech criam primeiro chip semicondutor à base de grafeno totalmente funcional

chip de grafenochip de grafeno

Pesquisadores da Georgia Tech, em Atlanta, anunciaram recentemente a conquista do que estão chamando de primeiro chip semicondutor à base de grafeno totalmente funcional. Este avanço promissor tem o potencial de redefinir o cenário da eletrônica, oferecendo a possibilidade de computadores tradicionais mais rápidos e introduzindo um material inovador para futuros computadores quânticos. Saiba mais no texto a seguir, do Engenharia 360!

O que torna este chip único?

A pesquisa, liderada por Walt de Heer, professor de física na Georgia Tech, concentra-se na utilização de grafeno epitaxial, uma estrutura cristalina de carbono quimicamente ligada ao carbeto de silício (SiC).

chip de grafeno
Imagem de Chris Mckenney, Georgia Institute of Technology via Spectrum

O material semicondutor resultante, denominado grafeno epitaxial semicondutor (SEC), ou, alternativamente, epigrafeno, exibi uma mobilidade eletrônica aprimorada em comparação com o silício tradicional. Isso permite que elétrons percorram o material com significativamente menos resistência, resultando em transistores capazes de operar em frequências terahertz, proporcionando velocidades 10 vezes superiores às dos transistores de silício presentes nos chips atuais.

Método de fabricação

De Heer descreve o método como uma versão modificada de uma técnica extremamente simples conhecida há mais de 50 anos. “Quando o carbeto de silício é aquecido a mais de 1000 °C, o silício evapora da superfície, deixando uma superfície rica em carbono que se transforma em grafeno”, explica de Heer.

A saber, esse processo, realizado em um tubo de quartzo de argônio, leva cerca de uma hora. O SEC produzido é essencialmente neutro em carga e, quando exposto ao ar, é espontaneamente dopado por oxigênio, sendo esse doping facilmente removido por aquecimento a cerca de 200 °C em vácuo.

Veja Também: Imagem de Chris Mckenney, Georgia Institute of Technology via Spectrum

Quais as vantagens do grafeno em relação ao silício?

O grafeno, uma única camada de átomos de carbono organizados em uma estrutura hexagonal, está emergindo como um condutor superior ao silício, facilitando um movimento de elétrons mais eficientes no material. Apesar dessas vantagens, tentativas anteriores de integrar o grafeno à eletrônica enfrentaram desafios devido à ausência de uma lacuna de banda, um fator crítico para transistores ligarem e desligarem.

Imagem de Jacob Aron via New Scientist.

Qual o potencial de aplicação na computação quântica?

Os pesquisadores destacam que semicondutores à base de grafeno podem desempenhar um papel crucial na computação quântica, especialmente quando o grafeno é utilizado em dispositivos em temperaturas muito baixas, onde seus elétrons exibem propriedades quântico-mecânicas semelhantes às observadas na luz.

Quais os principais desafios para a condução da pesquisa?

Embora o avanço seja promissor, de Heer e sua equipe reconhecem a necessidade de mais pesquisas para determinar se os semicondutores à base de grafeno podem superar a tecnologia supercondutora atualmente utilizada em computadores quânticos avançados. Eles não visualizam a incorporação desses semicondutores à base de grafeno com as linhas de silício padrão, buscando, em vez disso, uma mudança de paradigma além do silício, utilizando o carbeto de silício.

Quais as perspectivas para o futuro da tecnologia?

A equipe de Georgia Tech está desenvolvendo métodos, como revestir o SEC com nitreto de boro, para proteger e melhorar sua compatibilidade com métodos convencionais de processamento de semicondutores.

Comparando seu trabalho com os transistores de efeito de campo de grafeno (GFETs) comercialmente disponíveis, de Heer destaca uma diferença crucial: “Os GFETs convencionais não usam grafeno semicondutor, tornando-os inadequados para eletrônicos digitais que exigem um desligamento completo do transistor”. Ele ressalta que o SEC desenvolvido por sua equipe permite um desligamento completo, atendendo aos rigorosos requisitos dos eletrônicos digitais.

Nova era eletrônica

Embora de Heer compare esse avanço ao primeiro voo dos irmãos Wright de 100 metros, ele ressalta que o progresso dependerá da quantidade de trabalho dedicado ao seu desenvolvimento. Esse notável avanço na tecnologia de semicondutores à base de grafeno oferece uma visão promissora para o futuro da eletrônica, potencialmente abrindo portas para uma nova era de dispositivos mais rápidos, eficientes e, quem sabe, revolucionando a computação quântica. O trabalho árduo e a pesquisa contínua agora moldarão o destino desse avanço extraordinário.

Veja Também:

Aplicações possíveis do grafeno na engenharia


Fonte: IEEE Spectrum.

Imagens: Todos os Créditos reservados aos respectivos proprietários (sem direitos autorais pretendidos). Caso eventualmente você se considere titular de direitos sobre algumas das imagens em questão, por favor entre em contato com [email protected] para que possa ser atribuído o respectivo crédito ou providenciada a sua remoção, conforme o caso.

A ‘Madeira’ Sustentável feita de Arroz e PVC pela Braskem no Brasil

Você sabia que o Brasil é, atualmente, um dos dez maiores produtores de arroz do mundo. A saber, nossa produção é de 10 milhões de toneladas do cereal por ano – um valor que pode variar a depender dos efeitos das mudanças climáticas. E, agora, a empresa Braskem, gigante na produção de biopolímeros, adquiriu os direitos de fabricação da marca Resysta, que, resumidamente, é uma ‘madeira’ feita de arroz e PVC. Continue lendo este texto do Engenharia 360 para saber mais!

Imagem reproduzida de Braskem via ADVFN

Qual é a relação entre a casca de arroz e a Resysta da Braskem?

A Resysta é um tipo de revestimento considerado hoje pelo mercado como extremamente inovador. O mesmo utiliza 60% de casca de arroz aditivada e resina vinílica (PVC). O resultado dessa soma é um material 100% reciclável, leve e resistente. E a melhor parte é que ele é bastante semelhante à madeira utilizada em obras de Engenharia.

Especialistas afirmam que esse pode ser um passo significativo para a indústria da construção caminhar em direção à sustentabilidade, promovendo várias práticas positivas para o Brasil e América do Sul em geral. A razão? Aproveitar um material renovável e reutilizar o resíduo produtivo do arroz.

Imagem reproduzida de Embrapa via Revista Oeste

Para quais aplicações a Resysta pode ser usada?

A Braskem afirma que sua nova aquisição de produto, a Resysta, pode ser aplicada a uma variedade de setores da economia brasileira. Além da Engenharia, a Arquitetura, o Design de Interiores e Design de Exteriores. Por exemplo, em decks, móveis, fachadas, rodapés, portas, batentes, pisos, tetos e em revestimentos em geral, trazendo inovação para a indústria do país.

O potencial é mesmo bem grande, sobretudo considerando que a maioria dos clientes está atualmente mais inclinada a optar por materiais mais sustentáveis.

Imagem divulgação via Revista Oeste

Observação: A Braskem pretende produzir a Resysta localmente, e a tecnologia está licenciada para a América do Sul, incluindo o Brasil, bem como para alguns países da América Central e Caribe.

Veja Também:

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Fontes: Fusões e Aquisições, São Bento em Foco.

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Descubra a tecnologia nuclear do Brasil que pode se tornar uma grande potência

Conforme dados da World Nuclear Association, há treze países reconhecidos internacionalmente pelo setor de energia nuclear. O Brasil é um deles! E o país desenvolveu uma nova tecnologia nuclear que pode se tornar uma grande potência. A pesquisa partiu da Marinha, que vem trabalhando para avançar no setor de energia e, por isso, inaugurou a primeira fase da Usina de Enriquecimento de Urânio, em Resende (RJ). O foco, agora, é explorar a riqueza de urânio em território nacional.

Imagem reproduzida de Click Petróleo e Gás

Por que a tecnologia nuclear é tão valorizada no mundo?

Nos últimos anos, se intensificou o discurso sobre focar, pensando na transformação climática, na produção de energias renováveis. Especialmente, com a necessidade de gerar energia limpa e de fácil acesso, a tecnologia nuclear passou a ser um tema mais recorrente nos centros de pesquisas do mundo todo. Inclusive, antes de continuar este texto, recomendamos alguns títulos do Engenharia 360:

  • Fusão nuclear é a potencial energia do futuro, afirmam cientistas americanos
  • Qual a intenção da China em construir um super laboratório de fusão nuclear?
  • Como funcionam os reatores nucleares?
  • O que é a IV Geração de reatores nucleares?
  • Energia Nuclear: americanos conseguem atingir estágio de “plasma em chamas” em experimento

A tecnologia nuclear também faz parte da ciência brasileira. Até porque nosso país tem uma das maiores reservas de urânio no mundo. Sendo assim, tem muito a se beneficiar com essa tecnologia.

Como funciona a nova tecnologia desenvolvida pela Marinha?

Se o Brasil possui tanto urânio, é provável que consiga dominar o ciclo completo de produção de energia nuclear. E onde a Marinha entra nesta história? Bem, na instalação, produção e comissionamento das cascatas de ultracentrífugas. Com isso, quando possa finalizar a primeira fase de Usina de Enriquecimento, o Brasil poderá ser independente de serviços externos para enriquecimento isotópico entre MB e a INB.

Este sistema de fornecimento já consta em contratos assinados pelo Brasil desde os anos 2000. Nestes documentos constam as diretrizes para a instalação de dez cascatas para o enriquecimento de urânio. Isso serviria para a geração de eletricidade como, também, para a construção de um submarino que utiliza propulsão nuclear. Para isso, seria preciso, de acordo com o Programa Nuclear Da Marinha, o domínio do ciclo do combustível nuclear e o desenvolvimento de uma planta nuclear. E já estamos a caminho!

A saber, a 10ª cascata de ultracentrífugas já foi inaugurada e conseguirá gerar 70% de energia em Angra 1.

Imagem reproduzida de Senado Federal

Fontes: Escola Educação.

Guerra da Ucrânia: como funciona o sistema antiaéreo fornecido pela Alemanha

Infelizmente, enquanto assistimos à Copa do Mundo, vidas se perdem ao redor do planeta, muitas em conflitos, como o mais recente, iniciado pela Rússia. Para se defender, a Ucrânia realiza todos os dias diversas manobras. Mas uma delas colocou em risco civis poloneses que habitam a fronteira com o país. Na metade do mês de novembro, uma explosão matou duas pessoas do lado da Polônia. E antes que os parceiros da Otan reagissem, foi dito que se tratava de um acidente não intencional, com um míssil perdido da própria Ucrânia.

Acontece que a Ucrânia hoje tem dificuldades de prever os mísseis russos e, com isso, tem cometidos erros que podem levar a grandes desastres. Pensando nisso, a Alemanha ofereceu ao vizinho europeu um poderoso sistema de defesa antiaéreo, o Patriot, que pode, assim, proteger a Polônia. Saiba mais no texto a seguir!

Imagem reproduzida de The National Interest

A tecnologia de defesa antiaérea Patriot

O sistema Patriot foi projetado pelos Estados Unidos nos anos de 1960, com objetivo de neutralizar diversos tipos de ameaças aéreas, como mísseis, aviões e drones maiores. E o mesmo começou a ser implementado nos anos de 1980, pelo exército norte-americano. Quem passou a fabricá-lo foi a empresa de equipamentos bélicos Raytheon. Sua promessa é de que o produto possa cobrir cerca de 68 km, rastreando até 50 alvos e atacando 5 de uma vez só. Dependendo da versão em uso, os mísseis interceptadores podem chegar a uma altitude de mais de 2 km e atingir alvos a até 160 km de distância.

Veja Também: EUA e Rússia testam mísseis intercontinentais, mas o que seria isso?

Países que já utilizam o sistema

Ucrânia e Polônia não seriam os primeiros países a utilizar o sistema Patriot. Na verdade, 18 países já o usam para a sua defesa. Só a Alemanha, em determinada ocasião, adquiriu 12 unidades, instalando 2 delas, por questão de estratégia, na Eslováquia. Mas, voltando no tempo, em 1991, os Estados Unidos e sua coalizão usaram o Patriot em diversos combates em áreas povoadas em Israel, interceptando mísseis Scud iraquianos durante a Operação Tempestade no Deserto.

Pesquisas em anos posteriores questionaram a eficácia do Patriot, sobretudo quando militares americanos foram atacados em seu alojamento na Arábia Saudita. Na ocasião, o sistema não conseguiu interceptar o míssil que chegava e 28 pessoas morreram. Por isso, a tecnologia precisou ser aprimorada, levando-a à maior eficiência.

Em 2003, o Patriot foi novamente enviado para o Iraque, durante a guerra liderada pelos Estados Unidos. Depois disso, todos os testes foram muito bem sucedidos. Mas, ainda assim, o custo se manteve bem alto. Por exemplo, a unidade enviada à Polônia tem valor de 4,75 bilhões de dólares. E um único teste com ele pode custar até 100 milhões de dólares. Diante disso, membros da Otan resolveram dividir os custos quando preciso, inclusive para compras de mais unidades Patriot.

Imagem reproduzida de Reuters
Imagem reproduzida de NATO em YouTube

O uso do Patriot na Guerra da Ucrânia

Cada unidade Patriot precisa de 90 soldados especialistas operando; esta é a parte complicada. A boa notícia é que, dependendo do tipo e da trajetória do disparo que atingiu a Polônia, o sistema tem grandes chances de interpretá-lo. Lembrando que a tecnologia tem grande potencial de defender um território contra mísseis balísticos táticos, mísseis de cruzeiro, drones, aeronaves e “outras ameaças” – não especificadas pela Raytheon. E isso é bom, levando em conta que ninguém tem ideia dos planos traçados pela Rússia.

Imagem reproduzida de Defence Blog
Imagem reproduzida de The National Interest

“A Polônia é nossa amiga, aliada e, como vizinha da Ucrânia, particularmente exposta.” – Christine Lambrecht, ministra alemã da Defesa, em reportagem de Globo.

Então, a Otan aposta suas fichas nesse sistema. O Patriot está ligado e pronto para rastrear e interceptar! Mas vamos torcer que jamais seja necessário usar qualquer um desses novos equipamentos e que esses tristes conflitos ao redor do mundo cheguem ao fim. Afinal, merecemos tempos de paz!


Fontes: Globo.

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A marca Samsung atinge seu mais importante marco com chips de 3 nm

Samsung chips de 3 nm

Uma das divisões da Samsung, a Samsung LSI, fez história no último dia 25 de julho. Ela realizou uma cerimônia especial para apresentar os primeiros chips de 3 nm do mundo, superando a TSMC na adoção desses transistores.
O evento reuniu até mesmo representantes de outras companhias coreanas do ramo de semicondutores e ainda contou com o ministro do comércio, indústria e energia do país, Changyang Lee, que parabenizou a empresa, incentivando a união das gigantes de tecnologia.

Samsung chips de 3 nm
Imagem reproduzida de TudoCelular

Os novos chips da Samsung

Os novos chips 3 nm da Samsung são equipados com um novo tipo de transistor, o GAAFET, já pesquisado há décadas pela empresa e considerado tecnologia sucessora dos FinFET. Para se ter uma ideia do potencial disso, a Intel e a TSMC possuem planos de empregar os mesmos transistores nos processos, Intel 20A e N2, de 2 nm.

Agora, os especialistas garantem que os chips 3 nm são até mais eficientes que os de 5 nm. Eles podem ser produzidos em formatos de nanofios ou nanofolhas de metal, recobertos pelos portões por todos os lados, podendo ser customizados – aumentando ou reduzindo sua largura, possivelmente tendo o desempenho e eficiência turbinadas.

Samsung chips de 3 nm
Imagem reproduzida de neuf.tv

Planos para o futuro da empresa.

Com esse novo produto, a Samsung promete que conseguirá reduzir em 45% no consumo de energia, também ganhos de até 23% em desempenho e diminuição de 16% em área comparado ao seu próprio processo de 5 nm. Mas é possível que a empresa tenha planos ainda mais ambiciosos para a expansão da tecnologia. Por exemplo, levar os GAAFET a chipsets para smartphones.

Enquanto isso, a empresa pretende abrir uma nova linha de fabricação no campus da cidade de Pyeongtaek. E a expectativa para o próximo processador é para a linha Galaxy, abrindo precedentes para que a Qualcomm, uma das maiores clientes da Samsung LSI, utilize a tecnologia em futuros chips da família Snapdragon.

Samsung chips de 3 nm
Imagem reproduzida de fierceelectronics

Veja Também: O que são e como funcionam os microchips para implantes?


Fontes: CanalTech.

A 3DEXPERIENCE vem aí e a Dassault Systèmes prepara grandes novidades [Confira!]

3dEXPERIENCE

Em breve, teremos a oportunidade de acompanhar um dos eventos de tecnologia mais aguardados do ano, a 3DEXPERIENCE World. Mas, por hora, vamos contar uma novidade para você! A Dassault Systèmes – fornecedora de ambientes virtuais 3D colaborativos – quer compartilhar grandes novidades com o seu público com relação à sua plataforma 3DEXPERIENCE, sobretudo para os segmentos críticos e sensíveis da economia atual, como defesa e saúde. Saiba mais no texto a seguir!

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Imagem reproduzida de Dassault Systèmes

Sistema de nuvem da plataforma 3DEXPERIENCE da Dassault Systèmes

A nova plataforma 3DEXPERIENCE da Dassault Systèmes está diferente. Agora ela poderá ser configurada em qualquer país, de acordo com as normas e regulamentos locais de cada segmento. Os clientes também passarão a se beneficiar do sistema em Nuvem com Atos´OneCloud Sovereign Shield, ao mesmo tempo que poderão ter acesso a um controle total de dados, processos e propriedade intelectual.

As empresas poderão acompanhar, em tempo real, as suas atividades de negócios e ecossistema em um único ambiente colaborativo e interativo. Esse ambiente será altamente protegido por meio de soluções em cibersegurança especial da Atos – líder global em transformação digital. Tudo foi muito bem elaborado para atender setores que oferecem serviços a cidadãos, pacientes, consumidores, estudantes e stakeholders de negócios, que, justamente por isso, exigem ambientes seguros. E a ideia é, logo, aproveitar cada vez mais essa combinação cibernética da Atos com a solução de plataforma 3DEXPERIENCE para expandir a parceria.

3dEXPERIENCE
Imagem reproduzida de LWT Sistemas

Desenvolvimento de produtos e serviços de mobilidade por meio de transformação digital e tecnológica

Outra excelente novidade apresentada recentemente pela Dassault Systèmes é de que o Grupo Renault, “Renaulution”, escolheu a plataforma 3DEXPERIENCE em Nuvem para o desenvolvimento global de produtos e serviços de mobilidade. Explicando melhor, a 3DEXPERIENCE integra design 3D, simulação e software de inteligência de informação em um ambiente virtual colaborativo, permitindo que cada área de uma empresa apoie o processo de criação de valor.

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Imagem reproduzida de Imprensa Renault

Dentro da plataforma 3DEXPERIENCE, a Renault irá criar soluções para novos veículos e serviços de mobilidade. Será compartilhado, em tempo real, todos os dados relacionados a produtos durante seu ciclo de vida e para gerenciar Gêmeos Virtuais (Virtual Twins) das diversas configurações de produtos. Isso irá ajudar a melhorar a colaboração interna em toda a empresa, reduzindo custos e o tempo de desenvolvimento de novos veículos em aproximadamente um ano – ou seja, o que a indústria chama de “ecossistema ágil e colaborativo”.

“A plataforma 3DEXPERIENCE conecta a engenharia a todas as disciplinas em uma empresa digital. Ganharemos agilidade, velocidade e eficácia para desenvolver uma nova mobilidade mais rápido do que nunca”. – Luca de Meo, CEO do Grupo Renault.

Então, quais outras surpresas a evolução tecnológica deve nos trazer ainda em 2022? Continue acompanhando o 360 que logo trazemos informações sobre mais novidades para você!

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Réveillon no Metaverso: Nova York oferece festa também na Times Square virtual

Nova York

Talvez não haja evento de Réveillon mais famoso no mundo do que o que é realizado todos os anos na Times Square, em Nova York. Milhares de turistas preenchem a avenida de cor para assistir aos shows distribuídos em diversos pontos estratégicos, além de esperar a bola da Onde Times Square descer na contagem regressiva e soltar milhares de papeizinhos picados com desejos escritos pelos próprios nova-iorquinos e seus visitantes. Claro que outros preferem assistir pela televisão, especialmente agora, em tempos de Covid. Só que em 2021-22 nós teremos mais uma opção! Pensando nos cancelamentos de comemorações presenciais, a empresa Jamestown lança o Réveillon da Times Square também no Metaverso. Saiba mais sobre isso no texto a seguir!

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Imagem reproduzida de TechBriefly PT

A grande empreitada de Nova York

Estamos às vésperas da grande festa de Réveillon de Nova York. Já em 2020, houve algumas ações nesta época, relacionadas a experiências virtuais imersivas através do aplicativo e site VNYE, onde as pessoas podiam participar de atividades interativas enquanto a comemoração da data acontecia em todo o mundo. A ideia era complementar a festa que estava limitada por conta do avanço do covid-19. Assim, todos podiam estar ligados à Times Square, mesmo enquanto o acesso estava limitado.

Contudo, em 2021 para 2022, a questão do virtual imersivo para o Ano Novo de Nova York ganha proporções antes inimagináveis! Tudo está sendo organizado pela empresa Jamestown, conglomerado imobiliário de atuação global, experiente em gestão e investimentos voltados para o design, e fundada no ano de 1983. Ela, que é dona do prédio onde acontece a descida da esfera caleidoscópica, irá aproveitar o engajamento que tem na vida real e irá fazer um grande evento no Metaverso para celebrar a virada do ano. Pode-se dizer que é uma das maiores estratégias digitais já realizadas!

“Este evento destaca como os eventos virtuais podem se integrar de forma coesa com os reais em um esforço para trazer experiências únicas para tantas pessoas que nunca poderiam participar de outra forma.” – DCG Chefe de Imóveis Simon Koster, em reportagem de Tech Briefly.

Nova York metaverso
Imagem reproduzida de TechBriefly PT

A festa dentro do Metaverso ou mundo virtual

À meia-noite, as pessoas vão saudar a chegada do novo ano na Times Square real ou material e também no Metaverso da Times Square. Sim, também haverá uma descida de esfera caleidoscópica e um espetáculo pirotécnico neste mundo virtual 3D. Tudo acontecerá dentro do Decentraland, um sistema de game desenvolvido em blockchain e governado por uma organização autônoma descentralizada, como se fosse o Second Life ou Minecraft. E a festa será composta de exibições de NFTs, performances de música e áreas VIPs.

Dentro deste Metaverso, os usuários podem criar avatares personalizados, explorar áreas da Times Square, coletar confetes para ganhar pontos que contam para outras personalizações de avatar e visitar a plataforma de observação em One Times Square para observar do alto o mundo virtual da Times Square. Além disso, são oferecidos três jogos únicos e envolventes:

  • Dance World, onde podem mostrar suas habilidades de dança;
  • Nature World, onde eles podem trazer várias visões da natureza para dentro de casa e se envolver em pesquisas destinadas a coletar peças da icônica esfera da véspera de Ano Novo; e
  • Zero G, onde os usuários podem viajar pelo mundo graças a uma experiência que utiliza slides, visitando atrações importantes e ganhando pontos e recursos adicionais.
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Imagem reproduzida de Portal do Bitcoin – UOL
Nova York metaverso
Imagem reproduzida de Business Wire

A festa na Times Square real

Fora do Metaverso, o foco da festa de Réveillon de Nova York será, mais uma vez, no One Times Square, um edifício de 26 andares no meio da Times Square de Nova York, onde a bola irá cair do telhado na véspera de Ano Novo. Neste ano de 2021, a comemoração terá apenas 15 mil pessoas – ao invés de 58 mil, como de costume -, e todos os presentes terão que apresentar comprovante de vacinação. E quem resolver não se arriscar, nem mesmo no Metaverso, poderá escolher entre transmissões ao vivo de 11 câmeras na Times Square e transmissões ao vivo de sete EarthCam que permitirão que eles acompanhem as celebrações do Ano Novo em várias partes do mundo, incluindo os lindos fogos do Rio de Janeiro.

Confira, a seguir, algumas imagens de engenharia da famosa esfera caleidoscópica do Réveillon de Nova York!

Nova York
Imagem reproduzida de CLIQUE NOVA YORK

Veja Também: Descubra como seria a visão da Times Square sem anúncios publicitários

Bônus | Curiosidades sobre a bola da Times Square

A primeira celebração de Ano Novo na Times Square aconteceu em 1903, quando o proprietário do jornal ‘The New York Times’ decidiu comemorar a abertura da nova sede no One Times Square com fogos de artifício. No ano seguinte, pensando em fazer um espetáculo maior, seu eletricista sugeriu fazer uso de uma bola do tempo. E assim foi feito!

Para 1904, Artkraft Strauss construiu uma esfera de 320 kg e 1,5 m de diâmetro, de ferro e madeira, e com lâmpadas incandescentes. A primeira versão com queda foi em 1907. E, entre 1942 e 1943, o espetáculo foi interrompido por conta da Segunda Guerra Mundial – restrições de iluminação para evitar ataque inimigo.

A terceira versão da bola aconteceu em 1995, com sistema de iluminação informatizado, com 180 lâmpadas de halogêneo e 144 luzes estroboscópicas, e mais de 12.000 strass. Em 1999, a bola foi colocada em exposição na sede de Atlanta do Jamestown Group, os novos e atuais donos do One Times Square. E, em 2009, uma versão maior da bola foi feita, uma esfera geodésica com 3,7 m de diâmetro, peso de 5.386 kg, iluminada por 32.256 lâmpadas LED.


Fontes: Yahoo Esportes, Tech Briefly, UOL, Wikipedia.

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Conheça o robô que ajuda supermercado de São Paulo a fazer entregas

robô supermercado

Em tempos de pandemia, começamos a perceber como as tecnologias – como robô – podem nos ajudar ainda mais, nos permitindo cumprir distanciamento social e ganhando mais comodidade para nossa rotina. Uma das tarefas que mais nos distanciam de tudo isso é fazer compras em supermercados. Justamente por isso, muitas empresas já estão projetando robôs assistentes para atuar dentro e fora das lojas.

Apresentamos, neste texto, o carrinho robô assistente da rede Enxuto, em São Paulo. Ele será utilizado exclusivamente para fazer entregas dentro de um condomínio com 700 casas em Paulínia. Os moradores podem fazer pedidos por meio do whatsapp e, um tempo depois, receber a visita do robô – o “Enxuto Aqui” – com as suas compras. Outros robôs como esse já estão em operação em cidades como Limeira, Piracicaba, Campinas, Cosmópolis e Rio Claro.

Robôs como esse tem capacidade de carregar cerca de 35 kg, percorrendo trajetos de até 6 km/h. Este modelo, em especial, é guiado por sensores, segue mapeamento prévio e é monitorado em tempo real pela empresa MyView.

robô supermercado
Imagem reproduzida de Yahoo Notícias
Imagem reproduzida de O Estadão

Confira imagens de outras tecnologias de robô utilizadas como assistentes em supermercados pelo mundo

robô supermercado
Imagem reproduzida de Tecmundo

Veja Também: [#incrível] Supermercado dos EUA realiza teste de delivery por drone


Fontes: Correio Braziliense.

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Descubra quais são as novas profissões que devem surgir com o Metaverso

Metaverso! Cada vez mais empresas e até governos estão investindo nesta tecnologia. Alguns chegam a dizer que esta é a próxima fase que viveremos na Internet! Mas o interesse por este assunto começou, sem dúvidas, depois que o Facebook anunciou a mudança da sua marca para Meta. Já falamos um pouco disso aqui, no Engenharia 360. Agora é o momento de dar mais um passo nesta análise para entender porque este é um dos assuntos mais comentados e pesquisados atualmente nas redes.

O conceito de Metaverso

É mesmo um pouco complicado entender o que é o Metaverso, não se preocupe! Pense como se fosse um universo paralelo que acontece no plano virtual, onde as pessoas podem interagir por meio de avatares digitais. E qual o objetivo disso? Bem, tem gente que irá buscar este universo para ter as interações sociais e de trabalho que não consegue fazer no plano real. Outros só utilizarão isso para brincar com games. Na verdade, isso até que bem comum já, com jogos que simulam elementos do mundo fora da Internet.

Resumindo, o Metaverso seria uma mescla entre mundo físico e virtual!

Metaverso
Imagem reproduzida de Yahoo Finanças

Veja Também: Novos tempos – conheça o mundo alternativo do Metaverso e o ‘Deus’ virtual

As últimas notícias sobre o Metaverso

O Metaverso ainda precisa ser muito, mas muito aprimorado. Talvez este tenha sido o erro da Meta – que foi recentemente eleita como a pior empresa de 2021 -, apostando em algo que ainda não está 100% desenvolvido. Por exemplo, nas últimas semanas, vários usuários relataram terem presenciado comportamentos abusivos na Internet. Alguns disseram que os seus avatares chegaram a receber assédio sexual. Infelizmente, este é o grande problema desses espaços compartilhados imersivos, que podem ser acessados por qualquer um e em qualquer lugar – o que não justifica tal comportamento, claro.

Enquanto isso, estão sendo testados mecanismos de segurança para evitar mais casos como esse. Depois que tudo isso estiver resolvido, é bem provável que essa tecnologia deve revolucionar a maneira como nos relacionamos no mundo digital. E quem aposta nisso é o bilionário da Microsoft, Bill Gates. De acordo com ele, em poucos anos, a maioria das reuniões virtuais de negócios deverão migrar para o Metaverso. E, em um artigo divulgado recentemente na imprensa, ele fez previsões sobre o futuro e as novas profissões que devem surgir na próxima década, acompanhando este desenvolvimento. Veja a seguir!

As novas profissões baseadas no Metaverso

Cientista e estrategista de Metaverso

Para pesquisa e projeto de tecnologia, visando tornar o mundo inteiro visível e acionável digitalmente. Essa arquitetura será a base sobre a qual todos os outros casos de uso serão construídos (jogos, anúncios, controle de qualidade em fábricas, saúde conectada etc). E, depois, ainda será preciso apresentar estas grandes oportunidades ao público, ajudar a implantar, construir cases, desenvolver métricas e mais.

Desenvolvedor de ecossistemas

Encarregado de coordenar negociatas para que tudo isso possa ser possível em grande escala. Por exemplo, contratos com parceiros que forneçam produtos que garantam melhores experiências para os usuários e como eles poderão usufruir melhor desses itens adquiridos.

Metaverso
Imagem reproduzida de Na Prática

Especialista de segurança cibernética do Metaverso

Talvez o profissional que deve atuar com mais presença neste esquema todo, realizando um trabalho de investigação, orientação e supervisão constante. Ele deve garantir que as pessoas tenham, dentro do Metaverso, privacidade e proteção de seus dados, passando por sistemas em etapas rigorosas. Sua especialidade deverá ser saber bloquear invasões, fraudes e mais, sempre seguindo leis e protocolos.

Aliás, outra coisa que precisará ser cuidada constantemente no Metaverso são os anúncios publicitários. Para isso, o especialista deverá criar bloqueadores avançados para localizar tudo que esteja errado neste sentido.

Storyteller do Metaverso

Responsável por escrever e projetar as missões imersivas, idealizar cenários, orientar formas de narrativas – inclusive para empresas e instituições.

Construtor do Metaverso

Será preciso de profissionais que trabalhem para construir hardwares para o Metaverso – incluindo tudo, como câmeras, fones, óculos virtuais e mais -, sabendo montar e adaptar esses equipamentos. Ademais, outros terão o papel de ‘designers’ do Metaverso, olhando para o futuro, transmitindo boas mensagens, considerando regras e ética, passando o exemplo.

Metaverso
Imagem reproduzida de Forbes

As habilidades exigidas dos profissionais do futuro

Eis os campos de conhecimento que deverão ser exigidos dos profissionais nas próximas décadas:

  • Escrita e escrita criativa,
  • Deep learning,
  • Computação gráfica ou imagem computacional,
  • Programação,
  • Gerenciamento,
  • Modelos de Negócios,
  • Marketing,
  • HW/SW/SaaS/PaaS,
  • Empreendedorismo,
  • Indústria de XR,
  • Tecnologia e segurança de sistemas,
  • Codificação,
  • Eletrônica,
  • Softwares e hardwares,
  • 3D e realidade virtual,
  • entre outros.

Fontes: Época Negócios, Yahoo, O Globo, O Globo.

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Cura do câncer: ciência lança capacete que usa magnetismo para reduzir tumores cerebrais

tumor cerebral

Tumor cerebral é o crescimento anormal de células de estruturas localizadas no crânio e pode ocorrer em qualquer fase da vida. Quando é um câncer maligno, tão agressivo, muitas vezes torna o tratamento complexo demais. Por exemplo, o tumor do tipo glioblastoma é um dos piores e mais fatais no grupo. E, geralmente, ele confere aos pacientes uma média de dois anos de vida após o seu aparecimento. Será que um capacete poderia ser a solução da medicina?!

A decisão de qual tratamento realizar deve ser tomada de forma individual para cada caso, sempre priorizando a qualidade de vida do paciente!

tumor cerebral
Imagem reproduzida de Instituto Funcionalitá

A saber, o magnetismo já é usado no tratamento de câncer. Por exemplo, através da técnica chamada hipertermia magnética, que utiliza nanopartículas aplicadas e expostas a um campo magnético, superaquecendo a região do tumor e matando as células malignas. Este tipo de tratamento é indicado para casos iniciais de câncer. E é recomendado que seja complementado com o uso de outros tratamentos, para garantir a eliminação total do tumor.

A nova técnica do capacete magnético

Equipe formada por profissionais dos Departamentos de Neurocirurgia do Instituto Neurológico do Houston Methodist Hospital, de Houston, e do Weill Cornell Medical College, de Nova Iorque, publicaram estudo inovador no tratamento de tumores cerebrais utilizando um capacete magnético.

Para esta nova técnica, foi utilizado um capacete comum – parecido com os usados por ciclistas – equipado com três osciladores. E os mesmos, ligados a um controlador e uma bateria, criam um campo magnético ao redor da cabeça afetando o desenvolvimento do glioblastoma.

Imagem extraída de Olhar Digital

Experiência com paciente

Um paciente norte-americano de 53 anos participou da experiência. Ele foi submetido a sessões diárias durante 5 semanas. Infelizmente, este paciente acabou falecendo devido a outras causas, não relacionadas ao tumor nem ao tratamento. Sua família autorizou a autópsia do cérebro, sendo constatada a redução de 31% do tumor cerebral preexistente. Apesar de o percentual de redução ser considerado pequeno, os pesquisadores consideraram o curto período em que o paciente foi submetido ao tratamento. E, assim, apostam nesta alternativa  não invasiva para o tratamento de câncer cerebral.

Vantagens levantadas

Para os médicos envolvidos na experiência, este tratamento representa uma nova chance para aqueles pacientes que têm menos condições financeiras; também para aqueles que apresentam tumores mais agressivos e muitas vezes inoperáveis. Ele pode ainda ser usado em conjunto com tratamentos tradicionais, como rádio e quimioterapia, aumentando a  sobrevida de pacientes diagnosticados com este tipo de tumor, que hoje ainda é muito baixa.

A esperança é de que no futuro a radioterapia e a quimioterapia não sejam mais necessárias para o tratamento deste tipo de tumor. Talvez bastando apenas o uso do capacete!

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Imagem reproduzida de Tecnoblog

A fim de determinar a eficiência e eficácia do equipamento, o órgão norte-americano FDA (Food and Drug Administration) – equivalente à brasileira Anvisa –  já aprovou o uso do capacete magnético de forma experimental. Contudo, agora, somente para tratamentos monitorados; podendo, no futuro, liberar sua real utilização no combate a tumores agressivos no cérebro!

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Fontes: Terra, Tecnoblog, Socientífica, USP, O Globo, Olhar Digital, Olhar Digital 2, Unicamp.

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