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A ‘Madeira’ Sustentável feita de Arroz e PVC pela Braskem no Brasil

Você sabia que o Brasil é, atualmente, um dos dez maiores produtores de arroz do mundo. A saber, nossa produção é de 10 milhões de toneladas do cereal por ano – um valor que pode variar a depender dos efeitos das mudanças climáticas. E, agora, a empresa Braskem, gigante na produção de biopolímeros, adquiriu os direitos de fabricação da marca Resysta, que, resumidamente, é uma ‘madeira’ feita de arroz e PVC. Continue lendo este texto do Engenharia 360 para saber mais!

Imagem reproduzida de Braskem via ADVFN

Qual é a relação entre a casca de arroz e a Resysta da Braskem?

A Resysta é um tipo de revestimento considerado hoje pelo mercado como extremamente inovador. O mesmo utiliza 60% de casca de arroz aditivada e resina vinílica (PVC). O resultado dessa soma é um material 100% reciclável, leve e resistente. E a melhor parte é que ele é bastante semelhante à madeira utilizada em obras de Engenharia.

Especialistas afirmam que esse pode ser um passo significativo para a indústria da construção caminhar em direção à sustentabilidade, promovendo várias práticas positivas para o Brasil e América do Sul em geral. A razão? Aproveitar um material renovável e reutilizar o resíduo produtivo do arroz.

Imagem reproduzida de Embrapa via Revista Oeste

Para quais aplicações a Resysta pode ser usada?

A Braskem afirma que sua nova aquisição de produto, a Resysta, pode ser aplicada a uma variedade de setores da economia brasileira. Além da Engenharia, a Arquitetura, o Design de Interiores e Design de Exteriores. Por exemplo, em decks, móveis, fachadas, rodapés, portas, batentes, pisos, tetos e em revestimentos em geral, trazendo inovação para a indústria do país.

O potencial é mesmo bem grande, sobretudo considerando que a maioria dos clientes está atualmente mais inclinada a optar por materiais mais sustentáveis.

Imagem divulgação via Revista Oeste

Observação: A Braskem pretende produzir a Resysta localmente, e a tecnologia está licenciada para a América do Sul, incluindo o Brasil, bem como para alguns países da América Central e Caribe.

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Fontes: Fusões e Aquisições, São Bento em Foco.

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